2.19.2004

Agora, estou temporariamente afogada em botões, válvulas, programação e com um posto de controle à frente que parece uma nave espacial prestes a arrancar. Tenho, às vezes, de por os fones e ouvir uma música daquelas que me relembram quem sou: uma míuda que tem de fazer um certo esforço para não trocar a abertura com o fecho das válvulas e que se perde a sonhar acordada enquanto os tanques de água inundam o pavilhão porque se esqueceu de fechar um botão.