O que nos aquece o mundo, o que nos determina as estações, o que nos impede de secar, inundar, congelar, o que torna os continentes habitáveis: uma corrente contínua que depende de equilíbrios frágeis entre sal e doce, quente e frio.
Surpreendentemente, o aquecimento global poderá desencadear uma nova idade do gelo (lentamente e não de forma brusca como ficcionado no argumento do filme “The Day After Tomorrow”).
Achei giro, quis partilhar. Lembra-me de quando planeio o desenrolar de qualquer coisa e imagino mil cenários possíveis, gradados do pior possível ao sonho impossível, e acontece invariavelmente o milionésimo último nunca imaginado. Deve ser uma lei universal, se calhar já está postulada, se calhar já existem modelos, talvez haja mesmo quem neste momento detenha o algoritmo para a contornar. Se houver, que se acuse, compro o algoritmo para o destruir, não abro mão do espanto de existir.
Surpreendentemente, o aquecimento global poderá desencadear uma nova idade do gelo (lentamente e não de forma brusca como ficcionado no argumento do filme “The Day After Tomorrow”).
Achei giro, quis partilhar. Lembra-me de quando planeio o desenrolar de qualquer coisa e imagino mil cenários possíveis, gradados do pior possível ao sonho impossível, e acontece invariavelmente o milionésimo último nunca imaginado. Deve ser uma lei universal, se calhar já está postulada, se calhar já existem modelos, talvez haja mesmo quem neste momento detenha o algoritmo para a contornar. Se houver, que se acuse, compro o algoritmo para o destruir, não abro mão do espanto de existir.
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