Era só um cão, disseram-me hoje...eles sabem lá
...é que era o Kafkinha, o das patinhas com as manchas mais lindas, maravilhas, obras-primas da genética canina, do pêlo mais macio e quentinho do mundo, dos olhinhos mais meigos e marotos, o criador de alegria instântanea com uma só corrida dispara(ta)da, que merece perto de si para sempre o favorito indestrutível osso azul, um fornecimento eterno de biscoitos, almofadas e daquelas festinhas debaixo da orelha que (nem tem discussão) só eu sei fazer.
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