8.29.2006

Fim -de-semana

longo e produtivo.


Acabei o "On beauty". Além de gira-esperta-blablahblah a Zadie é despretensiosa, tem uma voz linda (descobri neste podcast) e prendeu-me a um livro exactamente como eu gosto, ou seja, a roubar-me horas de sono e a desviar-me as conversas para os personagens como se eles fossem tão reais como os vizinhos do lado.

Vi o "Volver". Afinal a Penelope representa, o castelhano é a língua que mais me faz rir (com menção honrosa para a palavra "puticlub") e o "girl power" está vivo e recomenda-se.

Mas mais importante, dormi por um mês. Não, dois. Huuuumuuum.


8.16.2006

Ando ca desconfiada

que parto, risco, estrago, despedaco mais coisas que a media das criancas de 3 anos. E so uma impressao.


(raspa sem acentos)

8.02.2006

Hoje entre

duas dentadas na pior chamuça alguma vez dobrada regredi ao histerismo dos 13 anos. É, vi o chapéu de palha do Pete Doherty assim ao longe.

Saber muito bem

desde muito cedo o que NÃO SE QUER complica escolhas, exalta falhas, baralha gestos, centrifuga sentimentos. Quando a suspeita de uma intersecção leve mas incómoda com o que de mais precioso se tem é invevitável. Muitas vezes, portanto.


A vida que não quero surgiu-me num livro aos 13 anos. E desde aí reconheço-a em caras conhecidas, em sorrisos ausentes de desconhecidos, no tédio de namorados silenciosos, na falta de paixão com que algumas vidas navegam ao sabor de uma corrente que nem dominam nem saboreiam.