3.31.2004
URGENTE! PRECISA-SE DE TRADUÇÃO PARA PAULABOBONÊS
Como se diz de forma educada, à pessoa da secretária ao lado: " Já estou farta de te ouvir a assobiar essa música ridícula. Ainda tive a secreta esperança que depois de 3 horas os lábios ou a garganta ficassem dormentes, mas já que isso não aconteceu fazes o favor de te calar?"
Como se diz de forma educada, à pessoa da secretária ao lado: " Já estou farta de te ouvir a assobiar essa música ridícula. Ainda tive a secreta esperança que depois de 3 horas os lábios ou a garganta ficassem dormentes, mas já que isso não aconteceu fazes o favor de te calar?"
3.29.2004
Reprimenda sobre o medo de amar
"You know what's wrong with you, Miss Whoever-you-are? You're chicken, you've got no guts. You're afraid to stick out your chin and say, 'Okay, life's a fact, people do fall in love, people do belong to each other, because that's the only chance anybody's got for real happiness.' You call yourself a free spirit, a 'wild thing,' and you're terrified somebody's gonna stick you in a cage. Well baby, you're already in that cage. You built it yourself. And it's not bounded in the west by Tulip, Texas, or in the east by Somali-land. It's wherever you go. Because no matter where you run, you just end up running into yourself."
Paul Varjak para a senhora que se segue, "Breakfast at Tiffany's"
"You know what's wrong with you, Miss Whoever-you-are? You're chicken, you've got no guts. You're afraid to stick out your chin and say, 'Okay, life's a fact, people do fall in love, people do belong to each other, because that's the only chance anybody's got for real happiness.' You call yourself a free spirit, a 'wild thing,' and you're terrified somebody's gonna stick you in a cage. Well baby, you're already in that cage. You built it yourself. And it's not bounded in the west by Tulip, Texas, or in the east by Somali-land. It's wherever you go. Because no matter where you run, you just end up running into yourself."
Paul Varjak para a senhora que se segue, "Breakfast at Tiffany's"
Ainda do "Manhattan":
"-You think you're God!
-I gotta model myself after someone."
e...
"-Let's do it some strange way that you always wanted do but nobody would do it with you.
-I'm shocked. What kind of talk is that from a kid your age? Well, I'll get my scuba diving equipment..."
"-You think you're God!
-I gotta model myself after someone."
e...
"-Let's do it some strange way that you always wanted do but nobody would do it with you.
-I'm shocked. What kind of talk is that from a kid your age? Well, I'll get my scuba diving equipment..."
Uma "jornalista" a apresentar um concorrente de meia maratona que estava vestido de índio quis ter uam introdução com piada e saiu-se com esta: " Não temos cá árabes, OU SEJA,TERRORISTAS, mas temos um índio". Triste, muito triste, alguém lhe explica que uma coisa não implica a outra?
Gostava de eliminar o acessório.
Enquadrar na perfeição todas as paisagens, ser sempre vista do melhor ângulo, dizer sempre nas altura certa a frase perfeita e terminal que irá assombrar existências. Como nos filmes, os bons, em que tudo fluí, nada está a mais. Eliminar os tempos mortos em que me arrasto no sofá, as horas de televisão, o tempo nas filas dos correios ou do banco, as eternidades de vida em "stand-by", em que espero ou penso noutra coisa.
Ser por vezes um drama, mas de irrepreensível bom gosto e intensidade, uma boa comédia a seguir para descomprimir, um filme de aventuras para me exercitar, uma epopeia para me engrandecer quando a insegurança assombrar.
Gostava que o que vejo fosse sempre a perspectiva perfeita de cada coisa, que o meu olhar focasse apenas a beleza, o plano inesperado em que a mais comuns das ruas ganha aquela luz especial que a grava na memória.
Limar as arestas aborrecidas, os maus ângulos das pessoas que me rodeiam, repetir uma ou outra cena passada a ver se desta saía melhor e remeter os erros, as frases erradas para o fim do genérico como apanhados que ninguém vê.
(Isto ao ver o “Manhattan” do Woody Allen e depois de me interrogar porque é todos os diálogos da minha vida não são todos assim tão irónicos, incisivos e deconcertantes, e se seria possível a um domingo à tarde numa ponte de Nova York estar tão pouco trânsito que o carro do Yale era o único no ecrã.)
Enquadrar na perfeição todas as paisagens, ser sempre vista do melhor ângulo, dizer sempre nas altura certa a frase perfeita e terminal que irá assombrar existências. Como nos filmes, os bons, em que tudo fluí, nada está a mais. Eliminar os tempos mortos em que me arrasto no sofá, as horas de televisão, o tempo nas filas dos correios ou do banco, as eternidades de vida em "stand-by", em que espero ou penso noutra coisa.
Ser por vezes um drama, mas de irrepreensível bom gosto e intensidade, uma boa comédia a seguir para descomprimir, um filme de aventuras para me exercitar, uma epopeia para me engrandecer quando a insegurança assombrar.
Gostava que o que vejo fosse sempre a perspectiva perfeita de cada coisa, que o meu olhar focasse apenas a beleza, o plano inesperado em que a mais comuns das ruas ganha aquela luz especial que a grava na memória.
Limar as arestas aborrecidas, os maus ângulos das pessoas que me rodeiam, repetir uma ou outra cena passada a ver se desta saía melhor e remeter os erros, as frases erradas para o fim do genérico como apanhados que ninguém vê.
(Isto ao ver o “Manhattan” do Woody Allen e depois de me interrogar porque é todos os diálogos da minha vida não são todos assim tão irónicos, incisivos e deconcertantes, e se seria possível a um domingo à tarde numa ponte de Nova York estar tão pouco trânsito que o carro do Yale era o único no ecrã.)
3.25.2004
Comecei o dia com umas linhas sobre um quadro que gosto muito e que me valeram mais que mil guias daqueles chatos e mil livros de arte académicos.
-Bom dia a todos.
-Bom dia
-Eu sou a Raspa e tenho uma adicção...
...e estar em Bruxelas não ajuda nada.
(Robina, eu li com atenção todas as vantagens no teu bosque, mas aplicam-se a quem devora 100 gr por dia?)
-Bom dia
-Eu sou a Raspa e tenho uma adicção...
...e estar em Bruxelas não ajuda nada.
(Robina, eu li com atenção todas as vantagens no teu bosque, mas aplicam-se a quem devora 100 gr por dia?)
3.24.2004
Acabadinho de espremer e dedicado à CC ( que me inspirou e que me vai pagar as sessões no psiquiatra que eu virei a precisar depois disto, ai, ai...)
(Podíamos ser…)
A seiva desta orquídea rara
O voo apressado deste colibri
O bibelot barato numa loja cara
A mulher da praça que nunca se ri
O metal frio e liso que nos arrepia a nudez
A espuma amarelada das ondas citadinas
O rosto fustigado sentado aquela esquina
O condenado à morte à espera da sua vez
(Parecemos mais…)
Cobardes abraçados
A apertar nas mãos
Imagens da beleza
Que teima em nos fugir
Personagens inadequados
Figurantes transparentes
Ao canto da sala a tentar sorrir
(E o que afinal somos…)
Não sei
Rimos nervosos para esconder o medo
Sufocamos os gritos numa angústia sem nome
Estendemos as asas a um sol morno
Que se recusa a queimar
Estes sonhos, segredos por realizar
Às vezes tropeçamos em tristezas súbitas
Somos sombras escuras, cinzentas pálidas
Mas logo pontapeamos as amarguras
E renascemos luz, fogo de artifício
Talvez sejamos fruta sumarenta
Folhas em branco
Pautas por escrever
Talvez sejamos a sofreguidão
Impossível de satisfazer
(Podíamos ser…)
A seiva desta orquídea rara
O voo apressado deste colibri
O bibelot barato numa loja cara
A mulher da praça que nunca se ri
O metal frio e liso que nos arrepia a nudez
A espuma amarelada das ondas citadinas
O rosto fustigado sentado aquela esquina
O condenado à morte à espera da sua vez
(Parecemos mais…)
Cobardes abraçados
A apertar nas mãos
Imagens da beleza
Que teima em nos fugir
Personagens inadequados
Figurantes transparentes
Ao canto da sala a tentar sorrir
(E o que afinal somos…)
Não sei
Rimos nervosos para esconder o medo
Sufocamos os gritos numa angústia sem nome
Estendemos as asas a um sol morno
Que se recusa a queimar
Estes sonhos, segredos por realizar
Às vezes tropeçamos em tristezas súbitas
Somos sombras escuras, cinzentas pálidas
Mas logo pontapeamos as amarguras
E renascemos luz, fogo de artifício
Talvez sejamos fruta sumarenta
Folhas em branco
Pautas por escrever
Talvez sejamos a sofreguidão
Impossível de satisfazer
Mais uma urgência (só que esta não é fútil nem inconsequente)
"É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer."
Eugénio de Andrade
Porque é que os melhores poemas são tão simples e límpidos?
"É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer."
Eugénio de Andrade
Porque é que os melhores poemas são tão simples e límpidos?
3.23.2004
Está bem, as pinturas dela são lindas e a vida dela foi fascinante mas isto parece-me um pouco excessivo. E até aposto que é um fenómeno pós-filme de Hollywood...
Descobri um semi-homónimo ( semi porque escreve xá como deve ser) com bastante mais pimenta que este chá. E não é que ele nos revela o motivo do divórcio da Barbie e do Ken?
3.22.2004
"BIG FISH" OU COMO ADORMECER E ACORDAR COM UM NÓ NA GARGANTA E GOSTAR...
Fui ver no sábado e saí de lá:
-COMOVIDA, porque foi linda a forma como o filho se rendeu à fantasia, criando para o pai uma despedida à medida da sua vida.
-COM VONTADE DE TORNAR A MINHA VIDA EXTRAÓRDINÁRIA, prometi dar uma grande volta a tudo quando os dias se sucederem cinzentos e sem beleza nem magia.
-COM UM NÓ NA GARGANTA que demorou 24 horas a desaparecer.
-CONTENTE por pertencer à categoria dos distraídos e aluados que sonham acordados.
Fui ver no sábado e saí de lá:
-COMOVIDA, porque foi linda a forma como o filho se rendeu à fantasia, criando para o pai uma despedida à medida da sua vida.
-COM VONTADE DE TORNAR A MINHA VIDA EXTRAÓRDINÁRIA, prometi dar uma grande volta a tudo quando os dias se sucederem cinzentos e sem beleza nem magia.
-COM UM NÓ NA GARGANTA que demorou 24 horas a desaparecer.
-CONTENTE por pertencer à categoria dos distraídos e aluados que sonham acordados.
Quantas vezes repetidas se pode puxar o mail antes de dar em maluca? Acho que estou lá perto...
Definitivamente lido mal com a ansiedade.
Definitivamente lido mal com a ansiedade.
3.19.2004
E só por hoje ser o teu dia, as palavras que oiço quando penso em ti:
"Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua."
Sophia de Mello Breyner Andresen
"Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua."
Sophia de Mello Breyner Andresen
Estava aqui a sonhar acordada com dias de sol, calor daquele que se vê a flutuar no ar e com o cansaço que se sente depois de um belo dia de praia e não sei porquê lembrei-me destas florzinhas e de lhes sugar o caule quando era "piquena".
(segunda nota mental: tentar de novo, se for capaz, quando vir uma)
(segunda nota mental: tentar de novo, se for capaz, quando vir uma)
Ontem não aluguei o Malkovitch para me fazer companhia, mas evaporei a neura com uma dose maciça disto. A exposição a mais de 10 episódios seguidos interfere um bocado com o meu cérebro porque sonho SEMPRE com Nova York. A quanto andarão os voos para lá?
3.18.2004
Hà dias assim...
Dias em que acordo cedo para nada porque tudo se avaria e não posso trabalhar.
Dias em que, para resolver problemas "técnicos", tenho de falar em francês a gaguejar com os senhores da oficina ( a gaguejar porque se o meu francês já é fraco em condições normais, a tentar fingir que não vejo os posteres com maminhas nas paredes não é muito melhor). (Nota mental: o tpc desta semana é inaugurar o livrinho com exercícios de francês)
Dias em que me sinto irrequieta e ansiosa porque estou à espera de notícias, com os dedos cruzados para que sejam boas.
Dias em que só sonho enfiar-me em casa com meia dúzia daquelas revistas absurdamente caras, fúteis e belas e depois rever 1 ou 100 vezes o John Malkovitch no "Ligacões Perigosas" a dizer: "It's beyond my control".
Dias em que acordo cedo para nada porque tudo se avaria e não posso trabalhar.
Dias em que, para resolver problemas "técnicos", tenho de falar em francês a gaguejar com os senhores da oficina ( a gaguejar porque se o meu francês já é fraco em condições normais, a tentar fingir que não vejo os posteres com maminhas nas paredes não é muito melhor). (Nota mental: o tpc desta semana é inaugurar o livrinho com exercícios de francês)
Dias em que me sinto irrequieta e ansiosa porque estou à espera de notícias, com os dedos cruzados para que sejam boas.
Dias em que só sonho enfiar-me em casa com meia dúzia daquelas revistas absurdamente caras, fúteis e belas e depois rever 1 ou 100 vezes o John Malkovitch no "Ligacões Perigosas" a dizer: "It's beyond my control".
3.17.2004
Ai...é tão parecido com o meu Kafka que até fico arrepiada. Só que o meu não faz destas coisas a outros bichos, só uma mosquita aqui e ali. E neste momento está sem a minha supervisão alimentar, o que significa que está redondo e arfa ao fim de meia corrida.
3.16.2004
"I've got so much beauty around me I can't move
I've got so much beauty around me I can't loose
I've got so much beauty around me I can't choose
I've got so much beauty around me, around you...lalalallalala"
Toffee pop
Estou viciada nas músicas deste rapazinho, e não é que aqui fui descobrir que ele ainda por cima é mesmo giro e tem um site muito jeitoso?
I've got so much beauty around me I can't loose
I've got so much beauty around me I can't choose
I've got so much beauty around me, around you...lalalallalala"
Toffee pop
Estou viciada nas músicas deste rapazinho, e não é que aqui fui descobrir que ele ainda por cima é mesmo giro e tem um site muito jeitoso?
Já não bastava eu ADORAR aquele programa da BBC onde as pessoas (vizinhos, por exemplo, de preferência com os quais não hajam conflitos) vão remodelar as casas umas às outras em tempo limitado, pintando tudo de cores berrantes, deitando paredes abaixo onde bem entenderem sem pensarem por um nanoinstante no gosto dos propietários; ontem dei por mim a rir à gargalhada com um concurso chamado "Never mind the buzzcoks" que é principalmente sobre música, cusquices sobre músicos e tal e tal. È que apareceu um vídeo da Courtney Love e entre os lugares comuns dos género Yoko Ono dos anos 90 o apresentador saiu-se com esta: "She was really good in Larry Flint as a slut addicted to heroin, the problem was she didn´t realised she was making a movie".
3.15.2004
CC, se me estás a ler senta-te e vê aqui os ténis que o Nuno comprou PARA ELE! Não sei se fique contente ou invejosa...
3.12.2004
(nó na garganta e paralisia em frente a imagens que se sucediam em todos os canais televisivos)
Como lidar com o terror?
Como aceitar a nossa imensa fragilidade perante a maldade?
Como honrar as vítimas e não baixar os braços?
Como ter forças para fazer frente aos infames demonstrando de uma vez por todas que aquele não é o caminho para nada mas sim o rastilho do ódio?
Como?
Como lidar com o terror?
Como aceitar a nossa imensa fragilidade perante a maldade?
Como honrar as vítimas e não baixar os braços?
Como ter forças para fazer frente aos infames demonstrando de uma vez por todas que aquele não é o caminho para nada mas sim o rastilho do ódio?
Como?
3.11.2004
A Newscientist desta semana vem a falar de um novo tipo de arte: biotecnológica!
Sim, é verdade alguém nos EUA perdeu anos a produzir um cacto que em vez de picos de cacto tem cabelo humano (e que segundo a autora representava qualquer coisa entre o fálico, condição humana e homenagem aos carecas). Já sei que estão a pensar que é mais uma mania dos americanos, mas não, no Imperial College, em Londres, uma portuguesa dedica o seu tempo a definir novos padrões para asas de borboletas, não muito diferentes do original, só um bocadinho....
Não sei bem o que pensar, só espero que não desistam das vacinas, antibióticos e essas coisas aborrecidas...
Sim, é verdade alguém nos EUA perdeu anos a produzir um cacto que em vez de picos de cacto tem cabelo humano (e que segundo a autora representava qualquer coisa entre o fálico, condição humana e homenagem aos carecas). Já sei que estão a pensar que é mais uma mania dos americanos, mas não, no Imperial College, em Londres, uma portuguesa dedica o seu tempo a definir novos padrões para asas de borboletas, não muito diferentes do original, só um bocadinho....
Não sei bem o que pensar, só espero que não desistam das vacinas, antibióticos e essas coisas aborrecidas...
Não percebo este país, mas onde andam os nativos?
Na fila do cinema ouve-se espanhol, português, italiano; no autocarro, português (conversas fantásticas sobre maridos, orgulho nas flihas que vão casar, e sobre as manias das "patroas"), espanhol, italiano, algum inglês, as pessoas na rua são muito morenas, asiáticas, tipicamente latinas... onde andam os belgas?...será que existem?
Na fila do cinema ouve-se espanhol, português, italiano; no autocarro, português (conversas fantásticas sobre maridos, orgulho nas flihas que vão casar, e sobre as manias das "patroas"), espanhol, italiano, algum inglês, as pessoas na rua são muito morenas, asiáticas, tipicamente latinas... onde andam os belgas?...será que existem?
3.09.2004
Parabéns para mim lalala lala laaa
O dia está a ter um bom balanço. Uma malinha para as vaidosices de menina, 4 camisolas novas todas coloridas ( será que a familia e o namorado me andavam a achar muito cinzentona?), um postal lindo e fotografias de uma das minhas 3 melhores amigas e o endereço directo e em tempo real para a sofreguidão de outra das minhas 3 melhores amigas ( sim sim, melhores amigas como na primária, daquelas que ficam sempre do lado umas das outras, riem muito feitas parvas quando estão juntas e trocam folhinhas cor de rosa coloridas e cheirosas).
O dia está a ter um bom balanço. Uma malinha para as vaidosices de menina, 4 camisolas novas todas coloridas ( será que a familia e o namorado me andavam a achar muito cinzentona?), um postal lindo e fotografias de uma das minhas 3 melhores amigas e o endereço directo e em tempo real para a sofreguidão de outra das minhas 3 melhores amigas ( sim sim, melhores amigas como na primária, daquelas que ficam sempre do lado umas das outras, riem muito feitas parvas quando estão juntas e trocam folhinhas cor de rosa coloridas e cheirosas).
3.05.2004
Triste triste é o facto de um sargento ou comandante (ou qualquer coisa parecida) da psp não perdoar a multa a um condutor que por acaso era seu filho ser notícia do telejornal das 8. Será assim tão raro? Hoje a abertura do telejornal será um polícia que não aceitou o suborno de um condutor, que coitado só tinha 1.5 de álcool?
3.04.2004
Oh, vou ter saudades da radio amarela...
3.01.2004
Mas o que aconteceu ao sex-appeal deste senhor ontem à noite?
Quando for grande quero ser assim...
Fui almoçar antes de receber o mail.... a fome venceu a determinação. Agora como sobremesa ia mesmo bem a oitava maravilha do mundo.